Imagem da Semana

Imagem da Semana

segunda-feira, 21 de maio de 2012

A CURA DAS NOSSAS FERIDAS ESTÁ NA CRUZ DO SENHOR


Conteúdo enviado pelo internauta Alan Ribeiro Fernandes
Ao refletir sobre a Paixão e Ressurreição de Jesus, precisamos também pensar que Sua dor e entrega foi por causa de nós que somos pecadores. Cristo morreu pelos fracos, pelos feridos, pela crueldade das mentiras que semeamos por causa do pecado, pela indiferença e pela maldade.
A Palavra de Deus nos revela, claramente, essa verdade de um Deus que se entregou por amor a nós: “Em verdade, Ele tomou sobre si as nossas enfermidades e carregou nossos sofrimentos. Ele foi castigado por nossos crimes e esmagado por nossas iniquidades; o castigo que nos salva pesou sobre Ele; fomos curados graças as suas chagas” (Is. 53, 4a.5).

terça-feira, 8 de maio de 2012

Ouvir o silêncio para falar melhor


Pode parecer estranho a princípio, mas é necessário que reaprendamos a ouvir o silêncio como condição para uma fala com mais qualidade e profundidade. Com simplicidade, traduzi essa verdade numa das músicas que Deus me concedeu a graça de compor, canto assim: “Ouço teu silêncio, meu Senhor, para distinguir só tua voz...” Escrevi isso há muito tempo e continuo aprendendo dia a dia a viver essa experiência. Quando a fala é precedida por um silêncio de reflexão, aquilo que a boca diz tem sempre mais conteúdo.

Recentemente, em uma mensagem para o Dia Internacional das Comunicações, o Papa Bento XVI fez essa afirmação: “A relação entre silêncio e palavra: dois momentos da comunicação que se devem equilibrar, alternar e integrar entre si para se obter um diálogo autêntico e uma união profunda entre as pessoas”.

Muitos dos nossos conflitos nos relacionamentos e na comunicação surgem de um excesso de palavras e uma carência do silêncio. Não um silêncio distante ou frio, mas um silêncio de quem ativamente escuta e acolhe a outra pessoa naquilo que ela está dizendo. “O silêncio é parte integrante da comunicação e, sem ele, não há palavras densas de conteúdo”, afirma também o Pontífice.

domingo, 6 de maio de 2012

É um convite para voltarmos nosso olhar a esta Mãe


As referências dos Evangelhos e do Atos dos Apóstolos a Maria, Mãe de Jesus, apesar de poucas, deixam ver muito desta privilegiada criatura, escolhida para tão alta missão. São Paulo, na Carta aos Gálatas (4,4), dá a entender claramente que, no pensamento divino de nos enviar o Seu Filho, quando os tempos estivessem maduros, uma Mulher era predestinada a no-Lo dar. Para que se compreenda a presença da Virgem Maria nesta predestinação divina, a Igreja, na festa de 8 de dezembro, aplica à Mãe de Deus aquilo que o livro dos Provérbios (8, 22) diz da sabedoria eterna: "Os abismos não existiam e eu já tinha sido concebida. Nem fontes das águas haviam brotado nem as montanhas se tinham solidificado e eu já fora gerada. Quando se firmavam os céus e se traçava a abóboda por sobre os abismos, lá eu estava junto dele e era seu encanto todos os dias". Era, pois, a predestinada nos planos divinos.